Flávio Venturini por aqui

Ontem fui assistir ao show de Flávio Venturini. Muito bom poder cantar junto todas aquelas canções lindas e conhecer as novas que só poderemos finalmente ter quando ele lançar o próximo disco. Que eu lembre, já é a segunda vez que ele vem aqui - da primeira vez eu lembro que foi quando minha filha nasceu uns 3 anos e meio atrás e eu fui assistir com minha irmã - e é sempre muito bom e vale cada centavo do ingresso.

Desta vez foi um pouco diferente porque ele veio com uma banda o show foi mais forte e muito mas dinâmico. É bom com banda porque você tem muito mais detalhes pra olhar durante o show. Quando ele veio sozinho foi maravilhoso mas um pouco chato para quem não é muito fä porque era sempre com ele só no piano ou só no violão embora ele toque maravilhosamente bem e basta um bom teclado pra ele arrasar.

Só que quando é banda ele tem muito mais coisa a se preocupar durante o show, os sonoplastas, os outros músicos, o volume do retorno auricular, o volume do retorno de voz. Acaba ele não sentindo muito a música que tá tocando e isso meio que desconcentra ele e a mim que fiquei super-aguniado com o tanto de coisas que ele tinha que controlar simultaneamente.

Mas no mais foi uma experiência excelente. Ele realmente sabe escolher muito bem seu repertório além das composições finíssimas que ele já tem.

Antes que eu me esqueça: estas fotos aí são do show de ontem e eu peguei do site JequiéNotícias que cobriu o evento.

Comentários

Anônimo disse…
Coincidências...
Adoro Flávio Venturini e estou sempre procurando shows dele mais próximo de onde moro.E, sempre quando descubro, já foi...
Já aconteceu duas vezes.Agora, procurando no google,encontrei este blog de alguém que também é seu fã e que como eu gosta de cantar suas lindas canções e, se não entendi errado é de Jequié?
Estou perguntando porque tenho uma história dessa cidade que aconteceu em 86 e que até hoje não esqueço.
Viajava para Salvador em um ônibus da Viação Itapemirim e já quase atravessando a fronteira de Minas com a Bahia,em um dos pontos de parada da Itapemirim,uma passageira ao voltar para dentro do ônibus, deu falta de algo em sua bolsa que ficara dentro do ônibus e começou a acusar um rapaz baiano de Jequié, que estava acompanhado de sua avó, que já idosa, ainda tinha problemas de visão.Sei que o rapaz ficou muito ofendido e repetia sem parar que era de Jequié.Lembro muito bem do sotaque baiano inconfundível e o que nunca mais esqueci era do orgulho que ele sentia de ser de Jequié.
Infelismente para ele a história não acabou bem.A polícia mineira o deteu naquela cidade, que não lembro mais qual era, e mesmo ele apelando para o fato de sua avó não poder seguir sem ele, por não enxergar, eles não o liberaram e acabaram tendo que ficar,ele e a avó,e o ônibus seguiu depois de horas de atraso.
Lembro que antes de Vitória da Conquista eu vi uma placa sinalizando a cidade de Jequié, que julguei ser,na época, bem pequena, ao contrário do que é atualmente pelas fotos que vi.
Enfim, essa história me veio na lembrança e resolvi contá-la,pois nunca mais esqueci o fato daquele rapaz ter tanto orgulho de sua cidade e de repetir tantas vezes isso, como se acreditasse que esse fato fosse amenizar as acusações.
Todos os passageiros ficaram consternados diante da bravura com que se defendeu, e até hoje não sei se ele era inocente ou culpado.
Mas isso não vem ao caso.
O que importa é que nunca mais esquecio nome dessa cidade.

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